carnaval diferente

VÍDEO: sem Carnaval nos clubes, crianças e adultos aproveitam o domingo ao ar livre

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Pedro Piegas (Diário)
O carnaval de Mariana, 6 anos, foi na Praça do Mallet junto com a mãe

Se não fosse a pandemia do novo coronavírus, o domingo de carnaval seria dentro dos clubes com marchinhas, confetes, serpentinas e muita fantasia. Os tradicionais bloquinhos e as viagens pelas cidades da região precisaram ser canceladas, respeitando os protocolos de segurança contra a Covid-19. Para muitos, a folia está sendo dentro de casa, na praia ou ao ar livre. 

Quem circulou pelas ruas da cidade, percebeu o silêncio e até sentiu falta da animação da maior festa do Brasil. Os bailes e matinês também foram substituídos por festas em família em casa ou ainda por aquele passeio mais em locais abertos. Em Santa Maria, muitas pessoas optaram por fugir do calor e sair de casa para curtir as altas temperaturas na Praça do Mallet.


O impacto da cidade sem folia

A professora Débora Menezes, 35, decidiu levar a filha Mariana Menezes de Lima, 6 anos, para brincar na pracinha e tomar um picolé.

- Se não tivesse pandemia, com certeza a gente estaria em algum clube aproveitando o carnaval ou ainda fazendo algum bailinho com os colegas. Todos os anos a gente sempre organizava alguma coisa no Carnaval - disse Débora.

Mariana tomou picolé, brincou com as crianças na pracinha e também lembrou das festinhas de carnaval.

_ Eu gosto de carnaval, tenho até uma fantasia de Mulher Maravilha que eu usei na escolinha no ano passado - contou.

No meio da praça, as bolhas de sabão chamavam a atenção da criançada. Mesmo no calor, o vendedor Glauco Marcelo da Rocha, 47 anos, saiu de casa para tentar aumentar as vendas no domingo de carnaval.

- Com a pandemia as vendas diminuíram, por isso, estamos viajando por todo o Estado. Aos domingo costuma ter mais gente aqui na praça e mesmo com o calor tomara que o movimento aumente e a tomara que a gente consiga vender os produtos - relata Glauco.

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Recordações carnavalescas de santa-marienses

Cleiton Roberto Cavalcanti Flores, 10 anos, deixou de jogar futebol com as outras crianças para levar para casa as bolhas de sabão.

- Eu gosto de brincar, ficar na pracinha, jogar bola e fazer bolhas de sabão - contou o menino.

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